CARÁTER, UMA QUESTÃO DE
>>>>> CARÁTER, UMA QUESTÃO DE <<<<<
"Há uns tantos bons anos atrás, uma notícia em rodapé por aqui publicada e sem qualquer realce nos jornais, provinda dos Estados Unidos, me chamou particularmente a atenção. Informava que um alto comandante de uma das Forças Armadas daquele país, oficial veterano das guerras da Coréia, do Vietnam e de todos os entreveros bélicos nos quais participara desde sua formatura na Academia Militar de West Point, havia propositadamente dado cabo de sua própria vida. Motivo: apesar de ostentar em seu peito de militar destemido as mais altas condecorações concedidas pelo Governo e pelo Congresso norte americano, todas por atos de heroísmo e de bravura constatados nos campos de batalha, descobrira-se que uma, uma dentre todas, uma única não se justificava estar ali sendo ostentada. Este oficial-general, ainda na ativa e certamente no auge da sua vida pessoal e da carreira militar, no exercício de um dos mais altos postos de comando da sua corporação, absolutamente respeitado e até então mesmo deificado como herói entre seus pares, havia sido pilhado ostentando em seu peito, em meio a inúmeras outras, "uma única mísera" condecoração injustificada. Quem levantou a questão teria sido uma revista semanal de informações e, a partir daí, aquela insígnia sem lastro provocou que o oficial general desse cabo da sua própria vida. Tudo que ele havia erigido de verdadeiro, de heroico ao longo de toda uma vida de soldado corajoso e intrépido havia vergado, sucumbido, ante sua única falha de comportamento até então: a de querer ostentar mais uma condecoração, só que esta imerecida. Imaginou existir então só uma única solução para tentar resgatar sua honra por ele mesmo conspurcada: pagar com sua própria vida tamanha desfaçatez.
Dito isso para registrar a postura de um homem certamente que digno, mas que, tendo cometido um erro (grave) de conduta, não se refugiou e não buscou a trincheira fácil da justificação na sua vida pregressa irrepreensível, plena de realizações positivas e mesmo heroicas. Não! Segundo ele próprio, seu ato falho não merecia perdão. E fez o que fez.
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AGORA você imagina os nossos políticos, esses que foram pegos aí com "a mão na massa" roubando descaradamente o dinheiro público, praticando todo tipo e espécie de falcatrua contra os interesses nacionais, cometendo extorsão, mentindo deslavadamente nas nossas caras, debochando da nossa inteligência e nos chamando de idiotas, de imbecis, contando pra toda uma nação de cidadãos impotentes, que bestificados os escutaram e ainda escutam, que... >>> de nada sabiam!.. Que também foram elles "vítimas", que também elles foram traídos...e pela sua própria turma!...
E tome cachaça (quer dizer, malte escocês legítimo de 24 anos e vinho francês de safra nobre). E tome churrascada (de filé mignon e picanha maturada, importada especialmente da Argentina). E tome viagens de turismo internacional, à guisa da prática de política externa terceiro-mundista... Tudo as nossas custas. E, ao mesmo tempo, tome conversa fiada e agressão contumaz inominável à língua pátria, nos nossos ouvidos, tudo "ao pé do rádio". >>> Só vexame. O tempo todo.
E a mídia ainda publica notícia, dá espaço, contemporiza.
É compreensível: tem muito trouxa por aí! Uma multidão quase que incontável.
Quem votou nessa gangue aí, que empulhou, assaltou e está dilapidando as finanças deste nosso pobre país de espertalhões no poder, e fora dele, deveria junto com ela tomar uma atitude como aquela tomada pelo oficial americano. Sem desculpas. Ia ser uma limpa geral.
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Tá, tudo bem! Não vamos radicalizar. Mas se você votar de novo na camarilha, aí ..
"Há uns tantos bons anos atrás, uma notícia em rodapé por aqui publicada e sem qualquer realce nos jornais, provinda dos Estados Unidos, me chamou particularmente a atenção. Informava que um alto comandante de uma das Forças Armadas daquele país, oficial veterano das guerras da Coréia, do Vietnam e de todos os entreveros bélicos nos quais participara desde sua formatura na Academia Militar de West Point, havia propositadamente dado cabo de sua própria vida. Motivo: apesar de ostentar em seu peito de militar destemido as mais altas condecorações concedidas pelo Governo e pelo Congresso norte americano, todas por atos de heroísmo e de bravura constatados nos campos de batalha, descobrira-se que uma, uma dentre todas, uma única não se justificava estar ali sendo ostentada. Este oficial-general, ainda na ativa e certamente no auge da sua vida pessoal e da carreira militar, no exercício de um dos mais altos postos de comando da sua corporação, absolutamente respeitado e até então mesmo deificado como herói entre seus pares, havia sido pilhado ostentando em seu peito, em meio a inúmeras outras, "uma única mísera" condecoração injustificada. Quem levantou a questão teria sido uma revista semanal de informações e, a partir daí, aquela insígnia sem lastro provocou que o oficial general desse cabo da sua própria vida. Tudo que ele havia erigido de verdadeiro, de heroico ao longo de toda uma vida de soldado corajoso e intrépido havia vergado, sucumbido, ante sua única falha de comportamento até então: a de querer ostentar mais uma condecoração, só que esta imerecida. Imaginou existir então só uma única solução para tentar resgatar sua honra por ele mesmo conspurcada: pagar com sua própria vida tamanha desfaçatez.
Dito isso para registrar a postura de um homem certamente que digno, mas que, tendo cometido um erro (grave) de conduta, não se refugiou e não buscou a trincheira fácil da justificação na sua vida pregressa irrepreensível, plena de realizações positivas e mesmo heroicas. Não! Segundo ele próprio, seu ato falho não merecia perdão. E fez o que fez.
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AGORA você imagina os nossos políticos, esses que foram pegos aí com "a mão na massa" roubando descaradamente o dinheiro público, praticando todo tipo e espécie de falcatrua contra os interesses nacionais, cometendo extorsão, mentindo deslavadamente nas nossas caras, debochando da nossa inteligência e nos chamando de idiotas, de imbecis, contando pra toda uma nação de cidadãos impotentes, que bestificados os escutaram e ainda escutam, que... >>> de nada sabiam!.. Que também foram elles "vítimas", que também elles foram traídos...e pela sua própria turma!...
E tome cachaça (quer dizer, malte escocês legítimo de 24 anos e vinho francês de safra nobre). E tome churrascada (de filé mignon e picanha maturada, importada especialmente da Argentina). E tome viagens de turismo internacional, à guisa da prática de política externa terceiro-mundista... Tudo as nossas custas. E, ao mesmo tempo, tome conversa fiada e agressão contumaz inominável à língua pátria, nos nossos ouvidos, tudo "ao pé do rádio". >>> Só vexame. O tempo todo.
E a mídia ainda publica notícia, dá espaço, contemporiza.
É compreensível: tem muito trouxa por aí! Uma multidão quase que incontável.
Quem votou nessa gangue aí, que empulhou, assaltou e está dilapidando as finanças deste nosso pobre país de espertalhões no poder, e fora dele, deveria junto com ela tomar uma atitude como aquela tomada pelo oficial americano. Sem desculpas. Ia ser uma limpa geral.
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Tá, tudo bem! Não vamos radicalizar. Mas se você votar de novo na camarilha, aí ..
1 Comments:
Temos os representantes ideais! São realmente a voz do povo. No Japão, quando um estudante tira notas baixas ou um gestor não consegue bater as metas da empresa, chegam a tirar suas próprias vidas. Honra não é só mais um verbete em seus dicionários. Aqui... Lula lá again. Ou o Serra, que foi em público dizer que não se candidataria nesta eleição vindoura. Se ele for, já começará errado. A minha esperança é o Aécio, daqui 4 anos.
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